# Escoamento, a melhores preços à produção, para vinho, fruta, hortícolas, carne, leite e madeira;
# O pagamento das dívidas do Estado/Governo à lavoura e à CNA;
# Apoios especiais à floresta não industrial e aos baldios com respeito pelos direitos da população;
# Um Programa de Desenvolvimento Rural (2007-2013), com ajudas melhor distribuídas para apoiar as explorações agrícolas familiares e o mundo rural;
# Baixa dos custos das contribuições mensais para a Segurança Social;
# Governo não deve encerrar as escolas, os centros de saúde, as urgências,nas zonas agrárias e outros serviços públicos;
# Não às reformas das Organizações Comuns de Mercado do vinho e das frutas – hortícolas;
# Outra Política Agrícola Comum, com outras e melhores políticas agro-rurais, para melhor apoiar a agricultura familiar e o mundo rural.
Essencialmente os agricultores pedem apoios, não só financeiros, como também apoios democráticos.
«Temos como exigência o desenvolvimento rural, mais adaptado à nossa realidade, porque 95 por cento dos agricultores portugueses são do tipo familiar e apenas 1600 vão receber a grande fatia dos dinheiros da Europa. Isto é uma injustiça e vai agravar os erros políticos seguidos até aqui», acrescentou Roberto Mileu.
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