sexta-feira, 30 de maio de 2008

Conclusão do Webfólio

Vou ser o mais sincero possivel, nunca pensei que o blog viesse a ter tanta aceitação, e que conseguisse chegar quase aos 500 visitantes, nunca pensei que chegasse aos 200 quanto mais 500. Mas conseguimos, correu bem, os blogs eram um teste, uma ideia nova, para veremos se corria bem ou não e correu, e dentro desta turma existem blogs excelentes, o que só prova que correu bem. E mais um aninho terminou, espero que tenha corrido bem a todos, e daqui a uma semaninha já estamos de Férias de Verão! :D

Grande Abraço para todos e boas férias!

Bandeiras dos 27 Paises da União Europeia








Aqui estão todas as bandeiras dos 27 paises que constituem a União Europeia

Politica ambiental da UE

Em que consiste a politica ambiental?
A politica ambiental da UE, surge como uma exigência dos nossos tempos, esta tem como objectivo/desafio o equilíbrio entre o desenvolvimento económico, o progresso social e a protecção do ambiente, para que se consiga uma melhor qualidade de vida das pessoas, agora e futuro mais longínquo, de forma a promover o desenvolvimento sustentável.

Porquê uma política ambiental comum?

Foi constituída uma política ambiental comum com a finalidade de homogeneizar os problemas que têm aparecido no mundo actual mais concretamente na União Europeia. Esta política tem como finalidade, controlar as diversas políticas ambientais dos países membros, ou seja, tem como objectivo, evitar diferenças existentes entre legislações promovendo assim um mercado concorrencial mais justo.
As questões ambientais assumem nos dias de hoje uma grande preocupação global sobre as políticas ambientais, para isso, a União Europeia viu-se forçada a reforçar a sua posição em relação a esta política, porque os problemas dos outros também são mais tarde ou mais cedo nossos problemas.


Fonte:http://joana.girante.googlepages.com/23deNovembro2006_PolAmbiental.doc

Fiz este post, porque acho estas duas perguntas extremamentes interessantes,e importantes, quanto a questões anbientais temos de ter cada vez mais atenção, porque não estamos só a por em causa o nosso futuro, mas sim o dos nossos descendestes.

quinta-feira, 13 de março de 2008

Reflexão critica:

Boas caro colegas! :D
Então aqui vai a minha reflecção critica, em relação a este segundo periodo..
Mudei bastante o meu comprotamento, aquelas converças com a colega do lado terminaram, porque no inicio deste segundo periodo fiz uma promessa ao professor e estou a cumprila, considero que apesar de etr faltado algumas vezes por ter estado doente,o meu empenho e dedicação para com a disciplina foi bem positivo.
Ao longo deste periodo fui-me apercebendo que a turma em geral se encontra bem mais interessada e empenhada nos webfólios, e por sua vez estão a ficar cada vez mais completos, interessante e dinamicos.

Os maiores cumprimentos para todos vós..

terça-feira, 11 de março de 2008

Contrates Urbanos

Apesar de ser um tema da unidade do programa anterior resolvemos partilhar esta informação, com os elementos da turma e não só, devido ao facto de termos testemunhado um destes grandes problemas urbanos. É um trabalho realizado a par porque visto que nos encontravamos juntos durante a sua realização seria injusto ficar só para um dos elementos.


Em visita ao tio da Mara que se encontra internado no IPO de Coimbra e ao passear pela cidade, eu e a Mara deparamo-nos com um daqueles que consideramos um dos problemas das áreas urbanas – grandes contrastes da sociedade. Reparamos que na mesma rua, de costas umas para as outras existiam de um lado grandes e loxuosas casas [foto1] e da parte de trás dessa mesma rua casas humildes[foto2], muitas delas construídas com materiais pouco adequados, como por exemplo telhados construídos com latão.

Em conversa com uma senhora que vivia nessas casas mais pobres e de costas para casas grandes e luxuosas ela comenta, encontrava-se á porta de casa a dar milho aos pombos selvagens que lá aparecem todos os dias pela mesma hora para se alimentarem [Foto 3], que: “É como se não fossemos vizinhos, passam por nós como se não fossemos ninguém! Fingem que não nos vêm, dão demasiada importância ao estatuto social!”.
É triste saber que, nos dias de hoje, ainda se encontram casos como estes, grande descriminação da parte de toda a sociedade perante estas pessoas com menos posses. Infelizmente é muito comum, quando acontece algo de mal, culparem sempre os mais pobres. Por vezes até podem ser estes a faze-lo pois dedivo á falta de posses têm que lutar contra a fome, porém, muitas outras vezes estes não fizeram nada de mal mas, apenas por serem mais pobres e não terem com que se defender, as culpas caiem-lhes em cima.

Trabalho realizado por Joaquim Vinagre e Mara Constancio

As fotos referentes a este post iremos publicar só amanha, pois ainda se encontram na maquina. É importante revelar que todas as fotografias que tiramos foi com autorização dos proprietários e das pessoas que se encontram presentes nas fotos.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Play me

plug in baby - muse

Caso concreto: Nazaré Intrega rede Urbana para valorização do Patrimonio Religioso

Nazaré integra rede urbana para valorização do património religioso:

A Nazaré pretende valorizar a vertente do turismo religioso, através da apresentação de uma candidatura dedicada ao tema "Os Santuários – Pólos de convergência e dinamização cultural das cidades". Esta candidatura surge no âmbito de uma Rede Urbana de Competitividade e Inovação, que junta as localidades de Nazaré, Ourém, Leiria, Santarém e Almada num projecto de cooperação para valorização do seu território, tendo como ponto de partida os seus santuários.Na proposta aprovada na semana passada pelo executivo nazareno, refere-se que “os santuários marianos europeus se relacionam directamente com a internacionalização, competitividade e inovação” dos locais onde se inserem. Assim, a Nazaré decidiu integrar esta rede, com o objectivo de desenvolver “plataformas de diálogo entre cidades e actores urbanos com vista à reflexão estratégica sobre temáticas partilhadas”, bem como “projectos concretos de cooperação” e lançar as bases de “um programa estratégico que fundamente uma futura candidatura” no âmbito dos Planos de Ordenamento Regionais e da Política das Cidades POLIS XXI.Para tal, a autarquia nazarena vai preparar, em articulação com os municípios aderentes, um conjunto de acções preparatórias que visam a constituição desta rede, baseada num conceito de cooperação entre cidade que, embora geograficamente distantes, procuram valorizar elementos patrimoniais comuns e criar um cluster de actividades ou factores específicos que beneficiem do reforço de complementaridades interurbanas, aumentando a sua competitividade e a sua afirmação nacional e internacional.Estas acções preparatórias, cujas candidaturas devem ser apresentadas até 16 de Novembro, podem receber uma compensação financeira da Direcção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano até ao limite de 100 mil euros, para apoio técnico à animação da rede, acções de benchmarking ou concepção de material promocional, por exemplo.As Redes Urbanas para a Competitividade e Inovação são um instrumento que visa promover a formulação de estratégias de cooperação e a constituição de redes de cidades com massa crítica suficiente para atrair e desenvolver novas funções urbanas e actividades inovadoras e, assim, ganhar projecção internacional.

In:http://www.oesteonline.pt/

Resolvemos postar este artigo do gornal do oeste devido ao facto de ser da nossa zona, e ainda por realçar o facto de esta localidade inrequecer a sua rede urbana com o objectivo de valorizar o seu patrimonio relizioso.

Trabalho realizado por : Joaquim Vinagre e Mara Constancio.

Redes urbanas

Existem diversos tipos de redes urbanas. As principais diferenças decorrem de três factores:
- Importância relativa de cada uma das aglomerações, avaliada tanto do ponto de vista demográfico como funcional;
- Extensão e intensidade das respectivas áreas de influência;
- Grau de internacionalização.

Do ponto de vista dos primeiros critérios, é possível identificar dois tipos opostos de redes urbanas. Num extremo, colocam-se as redes urbanas fortemente centralizadas e rigidamente hierarquizadas, em que a aglomeração principal se destaca não só pela elevada população que possui mas sobretudo pelo leque diversificado e qualificado de actividades, recursos e funções de nível nacional que concentra.
No pólo oposto colocam-se as redes urbanas em que as aglomerações principais mantêm uma posição demográfica relativamente equilibrada e uma complementaridade funcional e económica significativa. A rede urbana da Holanda, de natureza polinuclear, ilustra bem esta situação. Neste caso, Amesterdão, Haia, Roterdão e Utrecht, embora com totais populacionais diferentes, completam-se de tal forma que constituem, no seu conjunto, uma região urbana relativamente coesa e com visibilidade própria: o Randstad.

No caso de portugal:
A rede urbana portuguesa aproxima-se do primeiro modelo. O peso de Lisboa, demográfico mas sobretudo funcional, é bem conhecido. A AML concentra pouco mais de 26 % da população do continente, mas cerca de 43% das bibliotecas e dos hospitais privados e mais de metade das actividades de I&D ou do investimento directo estrangeiro.
A concentração de pessoas, actividades, qualificações, equipamentos e infra-estruturas na Área Metropolitana de Lisboa há muito que foi identificada. Em 1966, uma obra significativamente intitulada "Portugal, país macrocéfalo" apresentava numerosos indicadores quantificados que confirmavam o elevado grau de concentração de recursos estratégicos para o desenvolvimento na região de Lisboa. A concentração metropolitana que acompanhou o processo de modernização da economia e da sociedade portuguesas ocorrido ao longo dos anos 60 facilitou a transposição, para Portugal, do debate então muito aceso em terras gaulesas sobre Paris e o deserto francês. Portugal é Lisboa e o resto é paisagem? Uma comparação com outras redes urbanas europeias não desmente a forte concentração demográfica e funcional na área de Lisboa, mas permite matizar o seu significado e questionar alguns juízos de valor que se foram generalizando ao nível da opinião pública.

Resolvemos publicar este “texto”, porque, apesar de não ser totalmente nacional ilustra bem as redes urbanas e a sua importância. E claro, também é referente a Portugal mais precisamente Lisboa comparando-a com com outras cidades europeias , realçando também um tema debatido na aula : a Macrocefalia.

Trabalho realizado por Joaquim Vinagre e por Mara Constancio.

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Entrevista ao Jornal “O Algarve”

1 - Quais são os principais problemas urbanísticos da cidade de Faro?
Faro necessita urgentemente de espaços de lazer. Verificamos, a cada dia que passa, o aumento da oferta ao nível da habitação, porém esse aumento não é acompanhado por um aumento de áreas de “descompressão” do tecido urbano para usufruto da população. À excepção do Jardim da Alameda e da Mata do Liceu, as pessoas simplesmente não têm para onde ir. Falta, entre muitas outras coisas, um amplo espaço verde na proximidade imediata da cidade. Parece-me errado propô-lo para a área do Parque das Cidades, pois é muito distante do núcleo urbano. Será porventura uma solução a considerar quando os tecidos urbanos de Faro e Loulé se aproximarem desse espaço. Porém, a julgar pela distância que está de Faro e pelo seu padrão de desenvolvimento, ainda se irão passar algumas décadas até que isso aconteça.
Há outros problemas que também requerem solução. Um desses problemas é o estacionamento na Avenida 5 de Outubro, totalmente descaracterizada com os seus corredores desprovidos de sentido, factor provocado pela confusão de automóveis permanentemente estacionados nesses passeios. Os peões são obrigados a andar literalmente encostados às paredes dos edifícios, enquanto alguém circula de automóvel nesse espaço à procura lugar de estacionamento, diga-se que ilegal.
Há ainda o espartilhamento da cidade causado pela via-férrea, que impede usufruir da Ria enquanto espaço natural da cidade.
Há também a necessidade urgente de dinamizar a Zona Histórica de Faro, procurar alternativas ao seu uso actual, ao invés de a tornar numa espécie de museu ou “arquivo morto”, muitas vezes também sinónimo de desertificação. Há que encontrar outro destino diferente do actual, que é um parque de estacionamento soberbamente enquadrado urbanisticamente. O uso a que presentemente se destina não faz qualquer sentido quando, a apenas 5 ou 6 minutos a pé, há o estacionamento do Largo de S. Francisco.
Existem problemas de outra ordem que também influenciam negativamente o dia-a-dia de todos nós. A este nível podemos falar da generalizada falta de qualidade do chão onde pisamos e a sua falta de planeamento. Em algumas áreas são visíveis 3 ou 4 tipos diferentes de pavimento em meia dúzia de metros quadrados. Há especialistas que defendem uma “arquitectura do chão”, pois é através dele que também percepcionamos sensorialmente o mundo que nos rodeia. Há que haver sensibilidade de quem planeia o chão das nossas cidades para inúmeras questões, entre elas a acessibilidade a pessoas com mobilidade condicionada. Muitas vezes verificamos que a largura de um passeio até está bem dimensionada, porém, pelo meio existem uma série de postes de iluminação, sinais de trânsito,depósitos de materiais para reciclar, ainda as elevadas pendentes, as depressões que desequilibram quem neles circula, etc. Faltam alinhamentos entre equipamentos urbanos, muitos dos passeios das nossas cidades parecem uma pista de obstáculos ou palco para uma qualquer gincana. Esta fraca qualidade do chão não tem origem somente no seu deficiente planeamento, é também causada pela fraca capacidade técnica de quem os executa ou então de quem os fiscaliza. É possível executar um passeio para que, dali a meia dúzia de anos, não tenha uma série de buracos, nem a sua pendente para escoamento das águas pluviais pareça o declive de uma qualquer montanha.
Não se pense, no entanto, que estes problemas não existem na maior parte das cidades do nosso país, pois só recentemente foram despertadas as consciências para o problema da qualidade da vida urbana.

2 - Em termos urbanísticos, como é que classificaria a situação da cidade de Faro?
Na minha opinião, a cidade de Faro necessita de uma visão e consequentemente uma intervenção globalizante.
Parece-me uma total falta de ambição, aceitar-se pura e simplesmente que Faro não tem vocação ou potencial turístico. Essa resignação não faz sentido, não tivesse Faro o núcleo histórico que tem, nem a proximidade à Ria e/ou a Ilha de Faro que também se verifica. Julgo até poder afirmar que Faro tem tanto ou mais potencial que outras cidades do litoral algarvio. Como se costuma dizer “tem sol, praia e mar”, mas não só. Tem história, tem pequenos núcleos urbanos bastante interessantes na sua periferia, tem campo, equipamentos desportivos recentes que urge potenciar, uma universidade ainda em expansão e um aeroporto que rapidamente a conecta ao resto do mundo.
Muitas das intervenções na cidade acontecem com base no orçamento disponível naquele determinado momento para investir. Primeiro avalia-se o montante disponível e depois projecta-se a obra com base nessa disponibilidade. O problema é que uma solução nesses moldes nunca dá uma resposta eficaz às necessidades reais. Talvez se devesse pensar numa resposta eficaz a um determinado problema, depois avaliar os custos dessa operação, verificar a disponibilidade financeira da autarquia e então procurar investimento dos quadros comunitários de apoio, particulares, programa POLIS, etc., e só se decidir pela redução da intervenção necessária, quando se tiverem esgotado todas as demais possibilidades. Será também necessário que se avalie o investimento, se verifique até que ponto é vital para a cidade e se haverão ou não outros investimentos prioritários.
O potencial de Faro é enorme, mas falta motivação, falta a clarificação da estratégia para a cidade. Não se compreende o rumo da cidade. Necessitamos urgentemente desse conceito de desenvolvimento urbano globalizante, necessitamos de identificar prioridades que consigo tragam outros investimentos. A minha sensação é que andamos à deriva.
No entanto esperam-se algumas melhorias com a revisão do PDM, processo já iniciado mas que durará alguns anos a ser desenvolvido. Espero que contenha uma estratégia que suprima muitos dos problemas identificados e que acima de tudo proponha um conceito de desenvolvimento urbano e um conceito de cidade.

3 - Houve, ou não, atropelos ao estabelecido no PDM de 1995? 4- Em caso afirmativo, quais são as situações mais gritantes? 5 - Porque razões aconteceram esses atropelos? 6 - De quem foi a responsabilidade?
Bastará ter um pouco de sensibilidade para verificar que há casos em que foram permitidas densidades ou volumetrias construtivas absolutamente absurdas, proximidades entre edifícios mínimas, talvez até mesmo ilegais. Porém, vezes demais, a lei, os PDM, os Regulamentos, etc., são pouco específicos ou “esquecem-se” de definir certos aspectos e permitem interpretações distintas da parte de quem analisa. Outras há em que, a bem do desenvolvimento da região, uma autarquia aprova algo que não estava definido, não sendo obrigatoriamente má escolha ou opção. Dizer-se que é ou não um atropelo pode muitas vezes ser apenas uma questão de ponto de vista.
Não vou afirmar se houveram ou não atropelos ao PDM de 1995, até porque na linha daquilo que acredito, não é pela condenação pública que se resolverão os problemas existentes. Como diz o ditado “o que está feito, feito está.” Se tivermos em linha de conta que desde então passaram pelo menos 3 executivos camarários, com políticas diferentes para o território, prioridades e interesses distintos, então também saberemos que, a haver atropelos ou culpas a atribuir, é bastante difícil fazê-lo a alguém especificamente, muito menos sem provas concretas. Penso que será importante ao actual e futuros executivos, definirem uma estratégia clara e uma visão global, com verdadeiros objectivos de desenvolvimento, capaz de ser continuada por outros, independentemente das cores políticas e que tenha como objectivo primordial a própria cidade.

7- Em sua opinião qual era intervenção mais urgente para melhorar o ambiente urbano da cidade?
É difícil escolher uma intervenção em particular, pois cada uma tem as suas especificidades. Penso que seria fundamental haver um plano de pormenor alargado a toda a frente ribeirinha.
No seguimento do que já referi anteriormente penso que será essencial “libertar” a cidade do actual constrangimento que a linha do caminho-de-ferro lhe provoca. Defendi a sua deslocalização para uma circular mais a Norte, porém há opiniões que defendem a conversão do actual troço num metro de superfície. Pelo contacto que tive com algumas situações semelhantes, o metro ligeiro de superfície entre Faro e Olhão seria perfeitamente viável e integrável urbanisticamente, com riscos mínimos para os peões e claros benefícios para a população. Mais benefício trará se, por exemplo, esse metro de superfície se estender ao pólo Universitário da Penha, às Gambelas, necessariamente ao aeroporto e quiçá à Ilha de Faro.
Esta intervenção traria o espaço natural mais perto da cidade e permitiria requalificar urbanisticamente toda a frente ribeirinha. Esse novo espaço urbano de frente ribeirinha poderia articular com um novo porto de recreio, a localizar-se na proximidade do actual porto comercial. Poder-se-ia atribuir a determinadas áreas voltadas à ria, uma clara vocação habitacional com edificações de baixa densidade construtiva. 3
Junto ao Teatro Municipal, poder-se-ia prever a localização de um conjunto de hotéis de luxo voltados à ria, bem como um centro de congressos. Por que não orientar Faro para a temática dos congressos internacionais? Não faria todo o sentido dada a proximidade do aeroporto? Ainda se articularia com uma “grande área jardim” da cidade, passo a polémica, talvez “roubada” à Ria, numa área de território a requalificar no triângulo resultante entre o limite a nascente do Montenegro e o limite sul de Faro.
Estrategicamente uma intervenção desta dimensão e dessa natureza traria bastantes benefícios à cidade. Traria turismo, congressos, relacioná-la-ia e aproximaria o centro da periferia e certamente que com o turismo haveria mais investimento. Esse investimento permitiria intervir noutras áreas da cidade que não podem ficar esquecidas.
Quem conseguir dar esse passo fará história e fará com que Faro se afirme, sem quaisquer dúvidas, como uma moderna capital de distrito, com clara vocação turística à semelhança de outras cidades algarvias. É hora de encontrar um rumo para Faro.

in:http://www.miguelcaetano.com/pdf/texto4.pdf

Resolvi "postar" esta intervista pois é um exemplo concreto dos problemas urbanisticos que uma cidade pode enfrentar, neste caso Faro.

Area Metropolitana do Porto


Mapa da AMP.
Constituem actualmente a Grande Área Metropolitana do Porto 14 Municípios: Espinho, Gondomar, Maia, Matosinhos, Porto, Póvoa de Varzim, Valongo, Vila do Conde e Vila Nova de Gaia integravam a anterior Área Metropolitana do Porto, tendo-se posteriormente juntado a este grupo os Municípios de Arouca, Santa Maria da Feira, S. João da Madeira, Trofa e Santo Tirso. A respectiva adesão foi aprovada na reunião da Assembleia Metropolitana do Porto de 28 de Janeiro de 2005, passando a Grande Área Metropolitana do Porto a ser constituída por 14 Municípios.

A Grande área Metropolitana do Porto ocupa uma área de 1.575 Km2, contando, actualmente, com uma população aproximada de 1.570.800 habitantes, nela se concentrando cerca de metade da riqueza criada na Região do Norte.

O reforço das suas capacidades organizacionais com o objectivo de captar a inovação e de atrair novas actividades é uma das apostas a que, nesta fase, a Grande Área Metropolitana do Porto atribui particular atenção e que pretende implementar em regime de parceria com os agentes económicos e sociais metropolitanos de modo a, pela conjugação de esforços, potenciar o dinamismo da sociedade civil.

from:www.amp.pt

Mapa da AMP.

A minha opinião:
Resolvi escolher este "artigo" porque defendo que não devemos abordar apenas a AML mas também a AMP, no meu ver, como esta é a mais distante, e a que menos conhecemos e temos acesso,tem muito mais interesse e valor a explorar-mos e conhecer-mos.DEvido a isso, resolvi ainda introduzir o mapa desta area metropolitana de forma a que possamos saber os seus limites e os concelhos/cidades que lhe pertencem.

Reflexão Critica

Considero que o meu trabalho ao longo deste primeiro periodo foi bastante satisfatório. Apesar da Matéria inicial [a agricultura e as pac's]
não ter motivado muito o estudo, no meu ver, acho que toda a turma consegiu superar essa barreira e obter bons resultados. Ao longo deste segundo periodo espero conseguir
manter e claro, pelo que depender do me esforço e empenha, subir os meus resultados.
Quanto aos nossos webfolios, e embora ao inicio a turma não estivesse muito motivada todos se empenharam em melhora-lo e aprender mais sobre como trabalhar com ele.
Eu esforcei-me pra isso e como tal, durante as férias, consegui por o contador, o relógio e o "mapa relógio" e verifiquei que com um pouco de empenho e de dedicação
mesmo aquilo de que podemos menos gostar se pode tornar divertido e interessante.

Jogo